segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Information
Então, apareci de novo...demorei pq aki a festa eh tanta q naum tenho tempo...mas pra dar uma notícia que desanimará nossos leitores (ou não)...
Os bloggers do PGF entraram em férias...soh faltava o Torremo, mas hj mesmo ele ta partindo pra nossa city kerida...MARIA HELENA...
Não pararemos de postar, mas serão menos posts q o normal...peço a compreensão de todos...e que não nos abandonem, pois é por causa de vcs que a gnt ainda posta aki...=P
Bjos a todos...um FELIZ NATAL E UM "PRÓXIMO" NOVO...HAHAHHAHAHAHHAHAH
FUIIIIII...
Linchamento em Umuarama
Texto escrito por Tiago Inforzato, em seu blog Lobservando.
Introdução:
O ano de 1986, apesar de ter sido o Ano Internacional da Paz (coisa da ONU), foi um ano que de pacífico não teve nada, foi agitadíssimo e, na maioria das vezes trágico. Foi ano de Copa do Mundo, no México, com a Argentina campeã; foi quando o Cometa Halley deu um oi pra humanidade (e agora só volta em 2061); ano no qual explodiu o Ônibus Espacial Challanger; explodiu também a Usina Nuclear de Chernobyl, causando um estrago danado lá na Russia; além de ter sido o ano de estréia do Xou da Xuxa e do Criança Esperança. É... trágico.
Com um ano cheio de loucura desses, Umuarama não podia ficar pra traz, o final de 1986 reservava para a Capital da Amizade o que pode ter sido o fato mais sangrento da sua história até agora. O dia 22 de dezembro daquele ano ficaria registrado como "O Dia do Linchamento", quando a população enfurecida e insana tirou três criminosos, que haviam estuprado uma moça e assassinado seu namorado, de dentro de uma cela da Delegacia de Polícia da cidade e, além de os matar espancados, arrastaram os corpos pelas ruas, através da Avenida Paraná, até a Praça Miguel Rossafa onde atearam fogo nos cadáveres.
Desde que me mudei pra Umuarama (em 1991), sempre se comentou a história. Entretanto ninguém sabia a data correta e as descrições do evento eram diversas e inconsistentes. Além do mais, sempre que o assunto surgia, os mais antigos na cidade saiam pela tangente e o evitavam. Enfim, era um tabu sobre o qual sempre se notou uma vontade de abafar e esquecer, afinal, muitos dos envolvidos diretamente na bagunça e da platéia ainda moram na cidade. Entendo que não se queira falar de assunto tão feio, mas há de se considerar o peso histórico disso.
À partir da segunda metade dos anos 90, com a chegada da internet e facilidades digitais, comecei a fazer pesquisas esporádicas sobre o assunto, mas as referências eram sempre mínimas, apenas outros poucos comentários cheios de incertezas. Mas há poucos meses atrás me deparei com o acervo completo, online, da Revista Veja e, como já tinha ouvido comentários de que a revista (e também o Jornal Nacional) haviam mencionado tal notícia, não demorei muito para encontrar a reportagem abaixo. Publicada em 31 de janeiro de 1986, na página 43 da edição 956, uma edição de retrospectiva do ano, o texto conta direitinho como foi aquele trágico fim de semana em Umuarama.
Então guardei o texto e esperei a data de aniversário do evento para públicá-lo na íntegra aqui no Lobservando e deixar registrado, fora das gavetas e arquivos poeirentos, pra quem quiser saber daquele dia.
A Matéria da Revista Veja:[1]
Capa da Revista Veja, edição 956, de 31 de Dezembro de 1986.
Ritual Macabro
Multidão Lincha presos e põe fogo nos corpos.
"Eles estão presos", anunciaram na manhã de domingo, 21, as três emissoras de Umuarama, cidade de 100.000 mil habitantes, 580 quilômetros a noroeste de Curitiba. A notícia varreu a cidade como uma demonstração de eficiência da polícia, que gastara 15 horas para prender três rapazes que, no dia anterior, haviam matado a tiros o fotógrafo Júlio César Jarros, 26 anos, e estuprado sua noiva, Shirley do Nascimento, 22 anos. Eles seqüestraram o casa de madugada, à porta da casa de Shirley, e cometeram os crimes fora da cidade, conforme a moça contaria depois. O entusiasmo pela prisão dos rapazes seria logo substituído pelo desejo de vingança. Na noite de segunda feira, 2.000 pessoas cercaram a cadeia de Umuarama, venceram a resistência policial, mataram os três presos a pauladas e, para encerrar o ritual com um toque macabro, levaram os cadáveres para uma praça, onde foram molhados com gasolina e queimados.
A polícia, intimidada e impotente, limitou-se a assistir de longe ao que a multidão fazia. "Evidentemente condenamos o linchamento", diz Jesus Sarrao, Secretário de Segurança do Paraná. "Mas os policiais ficaram diante de um impasse: ou metralhavam a população ou limitavam-se a persuadir a multidão a não fazer aquilo - e foi o que tentaram sem sucesso." A ira da população de Umuarama parece ter sido desatada sobretudo pela reconstituição dos crimes. Na manhã de segunda-feira, depois de arrancar uma confissão de Luiz Iremar Gonfio, 19 anos, Edivaldo Xavier de Almeida, 20 anos, e Aurico Reis, 18 anos - os três da própria cidade e dois deles com passagens anteriores pela polícia -, as autoridades locais os conduziram à rua para reconstituição dos crimes. "Por que não me dão um revolver carregado?", indagou irônico Edivaldo quando a polícia o obrigou a mostrar como matara o fotógrafo.
À noite, um grupo de pessoas ainda não identificadas marchou para a delegacia pedindo a adesão de todos que encontrava pelo caminho. Ao chegar diante da cadeia, a multidão crescera a tal ponto que os trinta homens da PM e a meia dúzia de agentes da Polícia Civil, ali postados para guardar os presos, deram brandos sinais de resistência. Entregues à própria fúria, os participantes do linchamento amarraram os corpos dos mortos em automóveis e os arrastaram num cortejo que atraiu para as janelas e calçadas mais de 5.000 pessoas. O desfile foi aplaudido. A cada esquina aumentava o coro: "Queima, queima", animava a distancia. Foi o que se fez em seguida, com a ajuda de 1 litro de gasolina e uma caixa de fósforos, além de alguns pneus para manter as chamas vivas por mais tempo. "Talvez demore a identificação, mas os envolvidos vão responder por homicídio e arrebatamento de presos", promete o delegado Luiz Norberto Canhoto, responsável pelas investigações.
‹fim da matéria - pag. 43›
[1] Naquele tempo as matérias da Veja ainda não eram assinadas nem creditadas ao seu autor.
Confira a reportagem direto na revista. Aproveite e leia a revista inteira, uma diversão sem fim!
O Depois:
Conforme prometeu o delegado, após reconhecidos, os incitadores da turba revoltosa responderam a um Processo Criminal, distribuído em 1987, por Arrebatamento de Preso (art. 353 do Código Penal) e Vilipêndio a Cadáver (art. 212 do Código Penal). Provavelmente por não ser possível apurar quem realmente matou os presos arrebatados, por serem centenas os invasores do Cadeião, ninguém respondeu por homicídio.
O processo correu na Comarca de Umuarama - e correu muito, por muito tempo, sem chegar a lugar algum e cansou. Passados 20 anos do crime consumado, sem transitar em julgado a sentença final, extinguiu-se a punibilidade para os Réus (art. 109, I do Código Penal) e o processo foi arquivado.
Os motivos desse trâmite demorado podem ter sido vários, desde a conhecida morosidade do Judiciário (ainda mais naquela época) a outros mais escusos e/ou inexplicáveis, inatingíveis, os quais se pode (ou não) serem percebidos nas páginas do processo, que deve estar devidamente guardado no fundão dos arquivos de uma das Varas Criminais de Umuarama.
Mas... e daí? (conclusões)
Obviamente este não foi um acontecimento bonito, mas faz parte da história de Umuarama e deve ser resgatado e preservado. Não há dúvidas de que os três criminosos linchados foram punidos pelo ato hediondo que cometeram - mas da forma errada, acho eu. Afinal, linchamento está longe de ser uma atitude aceitável fora de qualquer civilização que não seja incrivelmente primitiva e selvagem. Ressalta-se, porém, que Umuarama foi um paraíso de paz e tranqüilidade por quase toda a década seguinte à noite macabra.
Sejam os fatos feios, reprováveis, o que conta é eles nos levam à reflexão, e tê-los expostos em nossa história ajuda a não cometermos os mesmos erros, a não nos comportarmos como selvagens novamente. E assim sempre fizeram vários povos através de monumentos às guerras, ao martírio e crucificação de cristo (não é?), ao holocausto, à bomba atômica, às sangrentas revoluções da história e tudo mais de ruim que já aconteceu pelo mundo.Soube que Júlio César Jarros, o fotógrafo assassinado naquele fim de semana dá nome a uma avenida no Parque Danielle. Certamente muitas pessoas que não sabiam disso - e eu me incluo - à partir de hoje, vão olhar praquela rua de outra forma, mais valiosa. Vão dar sentido àquele nome na placa, finalmente a rua de quem mora por lá tem uma história, uma origem. E isso é um ótimo exercício para o civismo e a civilidade.
E mais, se a população de Umuarama foi capaz de se unir para executar um ato tão equivocado e repugnante, certamente poderá se unir para atitudes mais civilizadas em em favor de uma cidade melhor, a não ser que sejamos todos uns animaizinhos inconseqüentes e preguiçosos.
Já passou da hora de nos apropriarmos decentemente da nossa cidade, de sua história, costumes e tradições (deve ter alguma) e preservá-las, divulgá-las direito. Não adianta amontoar secador de cabelo, máquina de escrever e ventilador numas prateleiras, de qualquer jeito, e chamar a garotada do colégio pra ver. Temos que contar as histórias, as nossas histórias, sejam elas feias ou bonitas, e assim incentivar a quem vem por aí a continuar as escrevendo cada vez mais belas e não de qualquer jeito como estamos fazendo.
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Mais textos bunitus em:
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UP: Vídeo da época, com cenas dos bandidos sendo arrastados e queimados, aqui!
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
Imagem do dia!
PGF Fantasy
Pra quem não sabe, esse mendigo aí é nada mais nada menos que nosso glorioso amigo e PGF Rafael Marcato. Na ocasião (PG Fantasy), ele estava fantasiado de mendigo… E não é que a fantasia caiu como uma luva!!!
sábado, 19 de dezembro de 2009
A ARCA DE NOÉ (brasileira)
Um dia, o Senhor chamou Noé, que morava no Brasil, e ordenou-lhe:
- Dentro de 6 meses, farei chover ininterruptamente durante 40 dias e 40 noites, até que o Brasil seja coberto pelas águas. Os maus serão destruídos, mas quero salvar os justos e um casal de cada espécie animal. Vai e constrói uma arca de madeira.
No tempo certo, os trovões deram o aviso e os relâmpagos cruzaram o céu. Noé chorava, ajoelhado no quintal de sua casa, quando ouviu a voz do Senhor soar furiosa, entre as nuvens:
- Onde está a arca, Noé?
- Perdoe-me, Senhor. - suplicou o homem. - Fiz o que pude, mas encontrei dificuldades imensas:
“Primeiro tentei obter uma licença da Prefeitura, mas para isto, além das altas taxas para obter o alvará, me pediram ainda uma contribuição para a campanha para eleição do prefeito. Precisando de dinheiro, fui aos bancos e não consegui empréstimo, mesmo aceitando aquelas taxas de juros... O Corpo de Bombeiros exigiu um sistema de prevenção de incêndio, mas consegui contornar, subornando um funcionário. Começaram então os problemas com o IBAMA e a FEPAM para a extração da madeira. Eu disse que eram ordens SUAS, mas eles só queriam saber se eu tinha um "Projeto de Reflorestamento" e um tal de "Plano de Manejo". Neste meio tempo ELES descobriram também uns casais de animais guardados em meu quintal... Além da pesada multa, o fiscal falou em "Prisão Inafiançável" e eu acabei tendo que matar o fiscal, porque, para este crime, a lei é mais branda.
Quando resolvi começar a obra, na raça, apareceu o CREA e me multou porque eu não tinha um Engenheiro Naval responsável pela construção. Depois apareceu o Sindicato exigindo que eu contratasse seus marceneiros com garantia de emprego por um ano. Veio em seguida a Receita Federal , falando em "sinais exteriores de riqueza" e também me multou.
Finalmente, quando a Secretaria Municipal do Meio Ambiente pediu o "Relatório de Impacto Ambiental" sobre a zona a ser inundada, mostrei o mapa do Brasil. Aí, quiseram me internar num Hospital Psiquiátrico! Sorte que o INSS estava de greve...”
Noé terminou o relato chorando, mas notou que o céu clareava. Perguntou:
- Senhor, então não irás mais destruir o Brasil?
- Não! - Respondeu a Voz entre as nuvens. - Pelo que ouvi de ti, Noé, cheguei tarde! O governo já se encarregou de fazer isso!
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Mike de Mosqueiro também canta em inglês!
E aproveitando esse post, gostaria apoiar a campanha:
MIKE NO ÍDOLOS!!!
Vamos lá minha gente, fazer uma mobilização nacional em prol do Mike no Ídolos!!
Pra quem ainda não viu o Tcha nana nananaaa clique aqui.
Bjoss…
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Coisas que você só vê no orkut…
Eu contei mais 7 comunidades nesse estilo!!
E quando o assunto é CPF, a burrice não pára por aí não…
hauahuahuahuahuahuahauh!!
Bjoss…
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
A Multa
Fui a uma loja hoje de manhã e estive lá por uns 5 minutos.
Quando eu saí, vi um guarda municipal, com farda cor de merda, todo prepotente (eles se sentem 'otoridade') preenchendo uma multa.
Corri até ele e soltei o famoso:
- Peraí, amigão, não faz isso não, dá uma chance!
Ele me ignorou e continuou escrevendo a multa. Então eu o chamei de babaca metido a polícia!
Ele me olhou e, sem dizer nada, deu uma olhada em um dos pneus do carro e começou a fazer outra multa.
Então eu falei:
- Que merdinha de profissão a sua, heim?
Ele começou a escrever uma terceira multa!
Foram mais uns 5 minutos ali fora, discutindo ou tentando discutir. E quanto mais eu xingava, mais multas ele preenchia.
Depois que eu vi que aquilo não iria se resolver, saí dali e fui pegar o meu carro no estacionamento, na outra quadra...
O importante mesmo é ter tentado ajudar! Faça isso sempre que possível! Você sentirá a alma lavada.
Assinado: O VERDADEIRO Filha da Puta !!!
domingo, 13 de dezembro de 2009
sábado, 12 de dezembro de 2009
Sras. e Srs., Orgulhosamente o Blogger PGF Apresenta…
Pouca Vogal (Gessinger+Leindecker) Ao Vivo em Porto Alegre
Lista de Músicas
1. Pouca Vogal - Depois da Curva (3:07)
2. Pouca Vogal - Até o Fim (3:36)
3. Pouca Vogal - Girassóis (4:47)
4. Pouca Vogal - Breve (3:34)
5. Pouca Vogal - Dia Especial (3:20)
6. Pouca Vogal - Somos Quem Podemos Ser (3:14)
7. Pouca Vogal - Música Inédita (3:57)
8. Pouca Vogal - Na Paz e na Pressão (4:49)
9. Pouca Vogal - Além da Máscara (5:03)
10. Pouca Vogal - Pinhal (3:44)
11. Pouca Vogal - Pra Quem Gosta de Nós (3:26)
12. Pouca Vogal - Toda Forma de Poder + Banco (4:14)
13. Pouca Vogal - Refrão de Bolero (3:02)
14. Pouca Vogal - Ao Fim de Tudo (3:12)
15. Pouca Vogal - Tententender (4:14)
16. Pouca Vogal - O Amanhã Colorido (3:32)
17. Pouca Vogal - Pouca Vogal (3:35)
18. Pouca Vogal - A Montanha (2:34)
19. Pouca Vogal - O Voo do Besouro (3:30)
20. Pouca Vogal - A Força do Silêncio (4:29)
Duração: 1 Hora 14 minutos e 58 segundos.
Duração média das Faixas: 3 minutos e 44 segundos.
Taxa: VBR.
Tamanho: 112 MB.
Link:
Bjoss…
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Foto bunita do dia!
Esse muquifo é nada mais nada menos que o quarto do nosso querido amigo e PGF Ivan Jesuis, que já tá entrando no clima do PGF Fantasy 2!
Eu ia lhe chamar…
Enquanto corria a barca…
Eu ia lhe chamar, enquanto corria a barca… Eu ia lhe chamar, enquanto corria a barca… Eu ia lhe chamar, enquanto corria a barca… Eu ia lhe chamar, enquanto corria a barca…Eu ia lhe chamar, enquanto corria a barca…Eu ia lhe chamar, enquanto corria a barca…Eu ia lhe chamar, enquanto corria a barca…Eu ia lhe chamar, enquanto corria a barca…
Eu ia lhe chamar, enquanto corria a barca… Eu ia lhe chamar, enquanto corria a barca… Eu ia lhe chamar, enquanto corria a barca… Eu ia lhe chamar, enquanto corria a barca… Eu ia lhe chamar, enquanto corria a barca… Eu ia lhe chamar, enquanto corria a barca…
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Notas de falecimento
Esses dias o Marcelo engº bebo me mando um email dizendo que o blog estava se especializando em notas de falecimento, disse que tava impressionado porque a gente tava dando as notícias em primeira mão… O pior de tudo é que é verdade, vai morre gente igual ta morrando assim lá não sei aonde!!
Ultimamente teve tantas notas de falecimento que hoje resolvi nem noticiar a morte do MC Pelé, autor de 'Piriguete' e 'Namorar pelado' (bom, esse já foi tarde), e da mãe do Lombardi, a véia morreu uma semana depois do fi…
Gente, vo explicar uma coisa, fim de ano não foi feito pra morrer, foi feito pra FESTEJAR, COMEMORAR, VIAJAR, FAZER POWER GUIDO FEST, IR PARA PRAIA, FREQUENTAR CHURRASCOS E DEMAIS MODALIDADES DE FESTIVIDADE, esse tipo de coisa. Afinal das contas, em dezembro tem: férias, natal, ano novo, além de 70% da humanidade fazer aniversário nesse mês. Ou seja, vamos festar, NÃO MORRER, PORRA!!
E se for pra morrer, morra em janeiro, pelo menos dai você não vai precisar pagar as contas feitas no final do ano!
Então fica o aviso: não morram em dezembro, senão EU MATO!!!
Bjoss e não morram todos…
Coisas que você só vê na internet
hauhauhauhauhauahuhauhuha!!… Já foram vendidas 15 calcinhas!!!
Pra quem tá duvidando, ou se interessou no produto, clique aqui.
hehehee..
Bjoss..
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Nota de Falecimento
Faleceu hoje, agora pouco, o ex deputado e comunicador Luiz Carlos Alborguetti. O velório será realizado em sua residência, a família agradece a quem comparecer.
Alborghetti era conhecido pelo seu jeito peculiar de apresentar o programa “Cadeia”, nome pelo qual também era conhecido.
Sua morte foi devido a um cancer, que há tempos ele lutava.
E em sua homenagem, aí vai os melhores momentos de seu programa…
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
PG Fantasy 2
…Eram mais ou menos 8 horas da manhã do dia 20 de dezembro de 2008, o sol já raiava, o Galo Bebo ainda cantava, e a festa que insistia em não acabar aproximava-se de seu final… A única certeza que ficava era de que 2009 estava chegando… e com ele…
I gotta feelin… That tonight’s gonna be a good good night!!!
Dia 19 de dezembro, às 22 horas no sítio do Macio, também conhecido como sítio do tio Jura…
Contribuição voluntária e obrigatória: R$20,00
Só para convidados!
Coceirinha
.
nova gay-band brasileira
alguem me bate com um martelo.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
LIBERTADORESSSSSS
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sábado, 5 de dezembro de 2009
Fusquinha
A Alemanha Nazista em plena modernização, necessitava de um veículo que suportasse as condições do deserto sem água, e que transportasse três soldados e uma metralhadora, era mais que um simples “carro do povo”
Isso mesmo!
O velho porvinha que leva sua avó todo domingo para o bingo, é produto do Holocausto..